Fortaleza, 25 de maio de 2013
1.Situação internacional: crise, declínio, deslocamento geopolítico, instabilidade, conflitos, blocos regionais, diferencial na ALyC
2.A oportunidade histórica para ALyC versus momento tático de contraofensiva da direita local e seus aliados externos
3.Instrumentos da contraofensiva: moeda, armas, indústria da cultura e da comunicação
4.Estamos no meio de uma grande batalha ideológico-cultural-comunicacional. Os oligopólios e seus apoios transnacionais.
5.Oligopólio da cultura/comunicação sofreu importantes derrotas táticas, eleitorais, mas manteve seus espaços, está acumulando forças através de uma grande onda conservadora
6.Mesmo no caso de Venezuela, Equador e Argentina, onde os governos foram pró-ativos, o que se conseguiu foi um certo equilíbrio de forças, que nos permitiu durante algum tempo maiores e mais rápidas mudanças políticas. Onde o governo não foi pró-ativo, as mudanças políticas foram menores e as ameaças de reversão são grandes
7.O papel do governo, do Estado, é insubstituível na batalha ideológico-cultural-comunicacional.
8.No complexo industrial da cultura/comunicação, a imprensa, mais especificamente as redações, suas chefias editoriais, são o cérebro e a coordenação político-ideológico-estratégica..O papel de instituições como "Milleniun" e "SIP".
9.Qual a linha?
a) interpretação da crise (não é o capitalismo)
b) um programa de ação (mais do mesmo remédio)
c) desviar atenção do centro do problema (os EUA)
d) demonizar o eixo do mal (o "populismo", o "terrorismo")
e) desgastar a esquerda ("corruptos", "ditatoriais")
f) viés político conservador (anti-esquerda)
g) caráter de classe da cobertura (anti-Trabalho, anti-Povo)
h) defesa da independência deles mesmos (liberdade de empresa = liberdade de imprensa)
10.No Brasil: i) estimular uma postura subalterna (querem que "falemos grosso com Bolívia e fino com EUA")
11.O tema central: cultura e comunicação são direitos, como saúde e educação. Cabe ao Estado garantir e regular.
1.Situação internacional: crise, declínio, deslocamento geopolítico, instabilidade, conflitos, blocos regionais, diferencial na ALyC
2.A oportunidade histórica para ALyC versus momento tático de contraofensiva da direita local e seus aliados externos
3.Instrumentos da contraofensiva: moeda, armas, indústria da cultura e da comunicação
4.Estamos no meio de uma grande batalha ideológico-cultural-comunicacional. Os oligopólios e seus apoios transnacionais.
5.Oligopólio da cultura/comunicação sofreu importantes derrotas táticas, eleitorais, mas manteve seus espaços, está acumulando forças através de uma grande onda conservadora
6.Mesmo no caso de Venezuela, Equador e Argentina, onde os governos foram pró-ativos, o que se conseguiu foi um certo equilíbrio de forças, que nos permitiu durante algum tempo maiores e mais rápidas mudanças políticas. Onde o governo não foi pró-ativo, as mudanças políticas foram menores e as ameaças de reversão são grandes
7.O papel do governo, do Estado, é insubstituível na batalha ideológico-cultural-comunicacional.
8.No complexo industrial da cultura/comunicação, a imprensa, mais especificamente as redações, suas chefias editoriais, são o cérebro e a coordenação político-ideológico-estratégica..O papel de instituições como "Milleniun" e "SIP".
9.Qual a linha?
a) interpretação da crise (não é o capitalismo)
b) um programa de ação (mais do mesmo remédio)
c) desviar atenção do centro do problema (os EUA)
d) demonizar o eixo do mal (o "populismo", o "terrorismo")
e) desgastar a esquerda ("corruptos", "ditatoriais")
f) viés político conservador (anti-esquerda)
g) caráter de classe da cobertura (anti-Trabalho, anti-Povo)
h) defesa da independência deles mesmos (liberdade de empresa = liberdade de imprensa)
10.No Brasil: i) estimular uma postura subalterna (querem que "falemos grosso com Bolívia e fino com EUA")
11.O tema central: cultura e comunicação são direitos, como saúde e educação. Cabe ao Estado garantir e regular.
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