Na grande política, a situação se complica cada vez mais.
Como era previsível, o crescimento de Lula nas pesquisas provocou um furioso contra-ataque, causando danos e confusão em alguns setores.
Ao mesmo tempo, há fissuras no lado de lá, como demonstrado pela votação sobre a reforma trabalhista ocorrida neste 18 de abril, na Câmara dos Deputados.
Neste contexto, a greve de 28 de abril, as manifestações de Primeiro de Maio e a mobilização em Curitiba jogam papel fundamental.
Mas ninguém se iluda: se tivermos imenso sucesso nestas três datas, haverá a devida reação.
Os golpistas foram longe de mais e a queda de braço entre nós e eles irá prosseguir por muito tempo ainda, em busca de um desenlace cujo prazo e forma ainda não está totalmente claro.
Mas que, se depender de nós, se dará no ambiente de eleições diretas e numa Assembleia Constituinte.
Os congressos estaduais do PT -- que vão ser realizados simultaneamente, nos dias 5, 6 e 7 de maio -- serão uma ótima oportunidade para fazer um balanço da situação e articular os próximos passos.
Até por isto, é fundamental que a direção nacional do PT atue para desarmar as situações que estão criadas em vários estados, devido a fraudes cometidas no dia 9 de abril.
Se o assunto for tratado de forma burocrática, corremos o risco de gastar tempo precioso nas próximas semanas, em torno de garantir direitos e deveres democráticos que deveriam ser óbvios num partido de esquerda.
Como era previsível, o crescimento de Lula nas pesquisas provocou um furioso contra-ataque, causando danos e confusão em alguns setores.
Ao mesmo tempo, há fissuras no lado de lá, como demonstrado pela votação sobre a reforma trabalhista ocorrida neste 18 de abril, na Câmara dos Deputados.
Neste contexto, a greve de 28 de abril, as manifestações de Primeiro de Maio e a mobilização em Curitiba jogam papel fundamental.
Mas ninguém se iluda: se tivermos imenso sucesso nestas três datas, haverá a devida reação.
Os golpistas foram longe de mais e a queda de braço entre nós e eles irá prosseguir por muito tempo ainda, em busca de um desenlace cujo prazo e forma ainda não está totalmente claro.
Mas que, se depender de nós, se dará no ambiente de eleições diretas e numa Assembleia Constituinte.
Os congressos estaduais do PT -- que vão ser realizados simultaneamente, nos dias 5, 6 e 7 de maio -- serão uma ótima oportunidade para fazer um balanço da situação e articular os próximos passos.
Até por isto, é fundamental que a direção nacional do PT atue para desarmar as situações que estão criadas em vários estados, devido a fraudes cometidas no dia 9 de abril.
Se o assunto for tratado de forma burocrática, corremos o risco de gastar tempo precioso nas próximas semanas, em torno de garantir direitos e deveres democráticos que deveriam ser óbvios num partido de esquerda.
gostaria muito de saber o que a militancia pt vai fazer se ficar comprovado (para muitos já está) que lula fez malfeitos. Outra, este papo de que no pt tem abertura para o diálogo é bobagem, haja visto que os mesmos merdas mandam a anos no partido e o deixaram nesta situação de falência moral. Quero saber até onde vai esta incrível crença no guru, e qual é o plano b caso for constatado que ele não pode, moralmente, concorrer. Ou não há, como parece, um plano b? O povo brasileiro e quem votou no pt dando esta chance ao partido (eu, um destes idiotas), está esperando. A oportunidade por autocrítica de verdade já esvanesceu, embora eu ache que seria de bom tom - se o comando podre do partido deixasse. Sem mais...
ResponderExcluirSó pode ser comentário de trosko!...Putzz...
ResponderExcluirSou militante do PT desde 1984 e a meu ver teremos uma grande trabalho de resgate do Partido. O que faremos? Lutar, dentro e fora do Partido, pois não devemos de forma nenhuma deixar esse legado para ser "abocanhado" por oportunistas de plantão. Faço uma clara distinção entre o Partido e a Direção. A direção majoritária tem errado na condução do Partido há algum tempo e precisamos nos organizar internamente para mudar isto. Ou ela muda a direção ou mudamos ela. Quem comentou erros deve ser punido. Não podemos aceitar atuação fora dos princípios ético que sempre defendemos e não podemos aceitar a pecha de criminosos, porque não passei procuração para ninguém se enriquecer em meu nome. Mas também precisamos manter e ampliar a luta externa. Reaproximar dos trabalhadores, estabelecer frentes com os demais partidos de esquerda e setores organizados da sociedade para enfrentar o avanço da direita e reverter esta situação. A luta não acaba agora, tem muito chão. Temos que nos manter erguidos, pois a maioria esmagadora dos petistas, militante e simpatizantes, são pessoas éticas, responsáveis e querem uma mudança social profunda.
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