Depois o mesmo cidadão afirmou que o ocorrido com Lula foi “um dos maiores erros judiciários da história do país”.
O próximo passo, suponho, será contar em detalhes por quais motivos ele próprio foi cúmplice, ativo e passivo, desses tais "erros".
Em seguida virá a confissão: não foram “erros", mas sim crimes.
Finalmente, o pedido de demissão, acompanhado da renúncia voluntária a todos os direitos.
Exceto, talvez, o de escolher onde ficará preso.
Afinal, o imenso prejuízo causado pelos "erros" precisa ser "pago", de alguma forma.
E isso não será nem erro, nem vingança, apenas justiça.
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