(eleita no dia 14 de novembro de 2016)
Direção nacional da AE
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Direção nacional da AE
Adriano de Oliveira, Adriele Manjabosco, Ananda de Carvalho, Ângela Melo, Bruno Elias, Cândida Rossetto, Conceição Maria de Sousa, Damárci Olivi, Daniela Matos, Divonaldo Barbosa, Eduardo Nunes Loureiro, Edivan França, Eleandra Raquel Koch, Eliane Bandeira, Elisa Guaraná de Castro, Emílio Font, Francisco dos Santos, Iole Iliada, Jandyra Uehara Alves, Ismael Cesar, Izabel Cristina da Costa, Janine Azevedo, João Luís Lemos, João Paulo Furtado, Júlio Quadros, Laura Paz, Leirson Silva, Lício Lobo, Rodrigo Cesar, Margarida Calixto, Mariuza Guimarães, Múcio Magalhães, Natália Sena, Olavo Carneiro, Pamela Kenne, Rafael Tomyama, Raquel Esteves, Renan Brandão, Rosana Ramos, Rubens Alves, Sônia Aparecida Fardin, Tadeu Brito, Ualid Rabbah, Valter Pomar.
Comissão de ética nacional
Ana Lídia, Diego Pitirini, Irene dos Santos, Jonatas Moreth.
Suplentes da comissão de ética nacional
Giucelia Figueiredo e Wagner Lino.
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Para vc, autocrítica é stalinismo? Para Chauí é. Comente se for possível.
ResponderExcluirhttp://revistacidadesol.blogspot.com.br/2016/11/autocritica-e-stalinismo-por-isso-sou.html
De construção e governança socialista na antiga URSS a Marilena Chauí não conhece nada. Daí expressar mantras trotskistas!...
ResponderExcluirA crítica e a autocrítica é uma formulação de Lênin!...Não é comportamento de pecador, como parece que ela entende.
A crítica e autocrítica prima antes de tudo pelo fortalecimento do Partido, tendo por base o lema: "crítica boa e bem vinda é aquela que nos fortalece."
Ademais, não existe stalinismo, pois inexiste tal arcabouço teórico. Stálin foi um seguidor e continuador de Lênin.