À Comissão Executiva Nacional do PT
Apresentamos, a seguir, nossas emendas ao documento DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE RECONSTRUÇÃO DO BRASIL.
Como o
documento foi divulgado na segunda, 06 de junho, e o prazo para entrega das
emendas foi na terça, 07 de junho às 16h, nos limitamos ao que consideramos
prioritário.
Se houvesse
mais tempo, faríamos outras emendas, inclusive sobre a “forma” do texto e sobre
sua extensão. Por fim, não apresentamos emendas acerca de temas sobre os quais
divergimos, mas o DN já deliberou em reuniões anteriores, como é o caso da
negociação tripartite sobre legislação trabalhista.
Att,
Direção
nacional da tendência petista Articulação de Esquerda
Natália
Sena, Valter Pomar, Júlio Quadros, Patrick Araújo, Jandyra Uehara (integrantes
do DN)
EMENDAS:
1 - No
título (VAMOS JUNTOS PELO BRASIL - COMPROMISSOS PARA A RECONSTRUÇÃO DO PAÍS) e
no ponto 1 e em todos os demais pontos, propomos: sempre que
se falar em reconstrução, falar também de transformação. Nosso objetivo não é
voltar ao status quo ante;
nosso objetivo é retomar o processo de transformação. Por isso é fundamental
falar sempre de reconstrução
e transformação.
2 - No
ponto 2, o documento critica a desnacionalização de setores estratégicos do
patrimônio público. Propomos falar de privatização e
desnacionalização, pois como se está falando do patrimônio público, a
premissa óbvia da desnacionalização é a privatização,
palavra que precisa ser incluída no parágrafo.
3 - No
ponto 3, onde fala “Diante desta situação, o primeiro e mais urgente compromisso
que assumimos é com a restauração das condições de vida da população brasileira
– sobretudo os que mais sofrem com a crise, a fome, o alto custo de vida, os
que perderam o emprego, o lar e a vida em família. São esses brasileiros e
brasileiras que precisamos priorizar, tanto por meio de ações emergenciais
quanto por meio de políticas estruturantes, desde o primeiro minuto de um
governo que será eleito para reconstruir o Brasil, superar a crise presente e
resgatar a confiança no futuro”, propomos acrescentar: “decretar situação de
emergência em âmbito nacional, para que o novo governo tenha os meios legais
necessários para enfrentar o caos herdado do governo anterior”. Ou seja: é
preciso considerar a fome como uma situação similar a COVID e tomar as compatíveis
medidas extraordinárias.
4 - No
ponto 4, ao citar os compromissos históricos, propomos incluir a defesa
da igualdade. Há séculos a defesa da igualdade diferencia o lado de cá do
lado de lá. Esta palavra, assim como transformação, deve constar com destaque
de nossas diretrizes. O mesmo vale para a defesa da autodeterminação
dos povos.
5 - O
ponto 5 parece querer resolver um problema enunciando um slogan. O problema é:
precisamos de desenvolvimento e só haverá desenvolvimento se houver investimento
público e o investimento público comporta sempre o risco de algum tipo de
desequilíbrio. O slogan é: “estabilidade”, palavra que o senso comum neoliberal
interpreta da maneira como sabemos. Para deixar claro nossa posição, propomos
incluir neste ponto a seguinte ideia: “Temos compromisso com a ampliação
dos investimentos públicos na produção e nas políticas sociais, para
gerar um desenvolvimento” e segue o texto como está.
6 - No
ponto 6, propomos incluir a palavra “empregos” ao lado de trabalho, para explicitar
ainda mais um de nossos pontos centrais.
7- No
ponto 7, propomos falar explicitamente da luta contra o racismo, contra o
machismo, contra a misoginia, contra a lgbtfobia.
8 - No
ponto 8, propomos falar explicitamente da interrupção imediata e total da
expansão do agronegócio na Amazônia. E propomos falar também explicitamente na
prioridade para os pequenos e médios produtores de alimentos.
9 - No
ponto 9, propomos agregar na frase a seguir o indicado em negrito: “em torno da
superação do Estado neoliberal e da consolidação de um Estado de bem estar
social, como parte de uma perspectiva socialista”. Na periferia do
mundo, Estado de bem estar social e capitalismo são incompatíveis no médio
prazo. A classe dominante sabe disto e dá golpes também por isso.
10 - No
ponto 12, propomos incluir a reforma agrária entre as medidas
visando criar oportunidades de trabalho e emprego.
11 - No
ponto 14, propomos dar nova redação a frase final. Explicando: ao falar de
“resgatar” a sustentabilidade, abre-se a porta para aceitar a premissa de
muitas reformas previdenciárias antipopulares. Propomos, portanto, falar assim:
“o desenvolvimento econômico, a geração de empregos e a inclusão
previdenciária serão centrais para a sustentabilidade financeira do regime
geral de previdência social”.
12 - No
ponto 21, propomos incluir na frase citada o destacado em negrito: “Reafirmamos
o nosso compromisso com o fortalecimento do SUS público e universal, o
aprimoramento da sua gestão, a valorização e formação continuada de profissionais de saúde, carreira única, nacional, interfederativa e multiprofissional, a
retomada de políticas como o Mais Médicos e o Farmácia Popular, bem como a
reconstrução e fomento ao Complexo Econômico e Industrial da Saúde, a
ampliação dos recursos orçamentários, a reversão das privatizações e das
terceirizações e regulação estatal
dos planos privados”.
13 - No
ponto 22, propomos construir uma nova redação, com base no programa apresentado
em 2018 pela chapa Haddad/Manuela. Lá está dito o seguinte: “A atual
política de repressão às drogas é equivocada, injusta e ineficaz, no Brasil e o
no mundo. É o grande nó a ser desatado em favor do presente e do futuro de
nossas crianças e jovens. Hoje, o país prende mais pessoas não violentas, não
organizadas e desarmadas, do que homicidas, traficantes de armas e lideranças
do crime organizado, que já se transnacionalizou. Com isso, agrava a já
desumana condição dos presídios, que funciona como recrutamento em massa de
mão-de-obra para facções criminosas. É premente alterar a política de drogas,
para combater o que de fato é prioritário: o poder local armado despótico
exercido sobre territórios e comunidades vulneráveis. É preciso enfrentar a
rede que o tráfico internacional promove. O dinheiro decorrente do tráfico
alimenta várias esferas da economia, viabiliza o acesso a armas em grande
quantidade – que favorecem a violência letal – e financia a corrupção e outras
atividades criminosas. Precisamos priorizar o rastreamento do dinheiro sujo,
para suprimir o financiamento do tráfico. O país precisa olhar atentamente para
as experiências internacionais de política sobre drogas. É urgente promover
medidas consistentes de prevenção da violência, evitando o recrutamento de
jovens vulneráveis pelo crime. O Brasil possui um contingente de 11 milhões de
jovens entre 15 e 24 anos, e 1,5 milhão entre 15 e 17 anos que não trabalham
nem estudam. Evidentemente esses jovens estão em situação de alta
vulnerabilidade. Por isso, é fundamental que o Poder Público possa assegurar
perspectivas de futuro para as juventudes, oferecendo-lhes educação, cultura,
valorização e alternativas atraentes de integração à vida pacífica e ao mercado
de trabalho. Em paralelo, o governo federal deve assumir suas responsabilidades
no enfrentamento da criminalidade que, tendo origem transnacional, afeta a
segurança dos estados e dos municípios. Isso permitirá uma experiência inovadora
de atuação da Polícia Federal no ciclo completo na cadeia do crime. A Polícia
Federal já atua na cooperação internacional, no controle de fronteiras e armas,
e na repressão interestadual, o que a habilita a atuar no enfrentamento do
crime organizado, do financiamento associado, em todas as modalidades
criminosas de grande vulto que incidem sobre os centros urbanos, mas cujas
dinâmicas extrapolam seus limites. A proposta na área de segurança pública deve
estar vinculada a medidas de prevenção ao uso de drogas nas áreas de saúde e
educação. No âmbito da saúde, é preciso incentivar a abordagem científica e
atualizada à luz dos protocolos reconhecidos internacionalmente como mais
avançados e eficazes, fortalecer a rede de atenção psicossocial, permitir políticas
de redução de danos e atuar com sensibilidade para abordar de diferentes e
flexíveis formas a prevenção em relação a grupos sociais distintos. Na
educação, é preciso garantir que a comunicação com os adolescentes e jovens
seja eficiente e não geradora de mitos e mentiras. Priorizar a dimensão do
ensino que dialoga com a vida real do estudante é fundamental, de modo que a
abordagem científica deve partir dos problemas experimentados no cotidiano. A
prevenção passa pelo estabelecimento de políticas voltadas à primeira infância
– de modo a garantir educação, saúde e cuidados para nossas crianças - e de
formação continuada , para profissionais de educação nos três níveis de ensino,
além de projetos pedagógicos de prevenção do uso indevido de drogas alinhados
às diretrizes curriculares nacionais e aos conhecimentos relacionados a drogas”.
14 - No
ponto 23, propomos trocar a frase “legítima e crescente demanda dos brasileiros
e brasileiras por maior segurança pública” por “o direito dos brasileiros e
brasileiras por segurança pública”. E propomos incluir a seguinte
emenda: “Um país que se preze democrático necessita proteger seus
cidadãos de toda sorte de violência. É fundamental fortalecer medidas de
combate à violência policial, de controle da atividade policial e de formação
das forças policiais e das guardas municipais que sejam pautadas numa segurança
pública cidadã, de direitos humanos e das liberdades democráticas, combatendo
violências, arbitrariedades, e situações agravantes como a tortura ou outras
penais cruéis, desumanas ou degradantes. Ademais encaminharemos a revogação da
legislação que facilitou a compra e a posse de armas”. De nosso ponto de
vista, portanto, não basta falar em controle de armas, é preciso acabar com a
venda de armas. Defendemos apresentar PEC para desmilitarizar a segurança
pública, com o objetivo de deter a escalada de violência contra as populações
pobres, periféricas e negras, combinado com as medidas para por fim à
denominada “guerra às drogas”.
15 - Nos
pontos 23 e 24, entre eles, incluir o seguinte: “As políticas de prevenção à criminalidade e promoção de uma segurança
pública cidadã deverão ter um foco na juventude deste país, sobretudo na
juventude negra. Ações de ampliação à cultura, acesso à educação formal e
informal, reformas do ensino médio e proteção da vida e inclusão social dos e
das adolescentes e jovens deverão ser prioridade. Reafirmamos nosso compromisso
em retirar nossos jovens do crime organizado, reconhecendo-os como sujeitos
explorados pelo tráfico de drogas e enquanto vítimas de trabalho infantil”.
16 - No
ponto 24 propomos explicitar a ampliação dos investimentos públicos em cultura
e a recriação do Ministério da Cultura.
17 - No
ponto 28, propomos incluir a proposta feita publicamente pelo presidente Lula,
na linha de criar um ministério dos povos indígenas.
18 - No
ponto 29, onde diz “com o superencarceramento”, escrever “combatendo o
superencarceramento”. Sabemos ter sido esta a intenção do redator.
19 - Nos
pontos 29 e 30, entre eles, incluir o seguinte: “Vivemos num país que detém a terceira maior população carcerária do
mundo. As taxas de criminalidade não vêm se reduzindo em detrimento do aumento
da privação de liberdade. É imprescindível fortalecer políticas de prevenção à
criminalidade, de desencarceramento e o fortalecimento das medidas de meio
aberto, tanto para adultos quanto para adolescentes autores de ato infracional.
Ao mesmo tempo em que é imprescindível restaurar os espaços de privação de
liberdade e qualificar o atendimento a presos adultos e adolescentes e jovens
em cumprimento de medida socioeducativo. De modo a reverter o quadro do estado
de coisas inconstitucional das prisões e unidade socioeducativas no país”.
20 - Entre
os itens 35 e 36, incluir: “Reconstrução das Secretarias Especiais de Mulheres,
Igualdade Racial, da Juventude e criação da Secretaria Nacional LGBTQIA+, do
Sistema Nacional de Igualdade Racial e retomada das políticas em defesa dos
idosos, das pessoas com deficiência, dos povos indígenas e quilombolas”.
21 - No
ponto 38, propomos incluir entre os “investimentos” que podem abrir “enormes
possibilidades”: o complexo industrial ligado a saúde, a reforma
agrária, o investimento nas pequenas e médias empresas, cooperativas e economia
solidária.
22 - No
ponto 40, no trecho que fala de “um novo regime fiscal”, é preciso incluir o
seguinte: “Vamos colocar o pobre outra vez no Orçamento, os super-ricos pagando
impostos, colocar o sistema financeiro a serviço do projeto de
desenvolvimento nacional e tomar todas as medidas cabíveis para
alterar a política e revogar a “independência” do Banco Central”. Não é possível fazer nada do proposto no
item 40, sem tratar da “independência” do BC, da oligopolização do sistema
financeiro, da dívida pública etc. para alterar imediatamente a política do
Banco Central.
23 - No
ponto 41, propomos trocar a palavra “corrigir” por “extirpar”. Corrigir seria
reduzir a sonegação; num programa, devemos expor nossa meta. E propomos
acrescentar o seguinte: “estabelecer um imposto sobre grandes fortunas,
lucros e dividendos, para contribuir no financiamento das medidas de
reconstrução e transformação nacional, especialmente para dobrar ao longo do primeiro
biênio de governo as receitas do SUS”.
24 - No
ponto 43, propomos incluir ao final do item o seguinte: Nesta
perspectiva, serão tomadas as medidas necessárias para que a Petrobrás e a
Eletrobrás sejam empresas públicas colocadas ao serviço dos interessas
nacionais.”
25 - No
ponto 47, incluir na frase citada o indicado em negrito: “É preciso fortalecer
e modernizar a estrutura produtiva por meio da reindustrialização, do
fortalecimento da pequena e média produção agrícola e do
estímulo a setores e projetos inovadores. Incluir também: “Como parte desta
perspectiva, reconstruir o MDA e retomar a política de apoio à pesca
artesanal e a aquicultura familiar”.
26 - No
item 49, propomos tirar a referencia a Defesa. Precisamos, como parte das
mudanças indispensáveis nas forças armadas, dotá-las de meios para cumprir seu
papel – a defesa nacional. Entretanto, não achamos razoável misturar esta
discussão com a política industrial.
27 - No
ponto 52, propomos incluir nas frases citadas o indicado em negrito:
“Precisamos avançar rumo a uma agricultura e uma pecuária comprometidas com a
sustentabilidade ambiental e social, o que pressupõe a já citada
reforma agrária, para a qual contribuirá a atualização dos índices de
produtividade agrícola. Sem isso, perderemos espaço no mercado externo e
não contribuiremos para superar a fome e o acesso a alimentos saudáveis dentro
e fora das nossas fronteiras. Ademais, é imprescindível agregar valor à
produção agrícola, com a constituição de uma agroindústria de médio e pequeno
porte, de primeira linha, de alta competitividade mundial”.
28 - No
ponto 53, na frase a seguir, propomos retirar a palavra “também” e alterar a
redação da frase a seguir: “O investimento privado também será parte fundante
da reconstrução do Brasil e será estimulado por meio de créditos, concessões,
parcerias e garantias”. Convenhamos: o investimento privado sempre foi parte,
sempre foi estimulado e sempre teve garantias além da conta. Segue a frase
proposta como alternativa: “O investimento privado será parte importante do
esforço de reconstrução do Brasil, com prioridade para créditos, concessões,
parcerias e garantias voltados aos pequenos e médios investidores”.
29 - No
ponto 58, retomando tema já tratado em emenda anterior, propomos uma redação
compatível com quem será governo, a saber, ao invés de falar “nos opomos”,
falar “Reverteremos a privatização em curso da Petrobras e da Pré-Sal
Petróleo S.A – PPSA”.
30 - No
ponto 60, na mesma linha, propomos ficar assim: “Reverteremos a
privatização da Eletrobras, maior empresa de geração de energia elétrica da
América”.
31 - No
ponto 61, na mesma linha, propomos ficar assim: “Reverteremos a
privatização dos Correios, uma empresa com importante função social, logística
e capilaridade em todo o território nacional”.
32 - No
ponto 70, propomos acrescentar: Convocação de concursos públicos
emergenciais para recompor o quadro de servidores públicos federais. Sem
isso, o “protagonismo” do governo federal não passará da proclamação de intenções.
33 - No
ponto 77, propomos incluir a seguinte formulação: reafirmar a histórica
defesa de um Atlântico desmilitarizado e desnuclearizado.
34 - No
ponto 78, propomos incluir: devolução imediata às Forças Armadas de todos os
militares nomeados para cargos de natureza civil; transferência para a reserva
de todos os comandantes nomeados no mesmo período; apresentar PEC para retirar
a seguinte frase do paragrafo 6 do artigo 144 da CF: “forças auxiliares e
reserva do Exército”; apresentar PEC para retirar do caput do parágrafo 142 da
CF o trecho onde se diz: “à garantia dos poderes constitucionais e, por
iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”
Segue a
integra do caput do Art. 142: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha,
pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e
regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade
suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à
garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da
lei e da ordem.”
Segue a
integra do item 6 do Artigo 144: § 6º As polícias militares e os corpos de
bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se,
juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital,
aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 104, de 2019).
35 - No
ponto 82, propomos incluir ao final o seguinte: “onde defenderemos uma
reforma política-eleitoral que possibilite à maioria do povo brasileiro eleger
seus representantes no Congresso nacional, sem as distorções causadas pelo
poder econômico, pela compra de votos, pelo oligopólio da comunicação,
garantindo o princípio democrático de uma pessoa um voto e revendo as
distorções da representação nos Estados bem como o papel do Senado como câmara
revisora. Também como parte deste debate, os partidos integrantes
da coligação colocarão em discussão a necessidade da convocação de uma Assembleia
Nacional Constituinte”.
36 - No
ponto 83, incluir a “retomada de medidas em defesa do direito à memória e à
verdade do povo brasileiro e responsabilização dos agentes envolvidos em
desrespeitos aos direitos, liberdades e vida do povo. Retomada das propostas
contidas no PNDH-3”.
37 - No
ponto 86, propomos agregar o seguinte: “instalação de processos
administrativos e judiciais contra todos (as) que tenham atentado contra os
direitos humanos, assegurando-lhes a ampla defesa, o contraditório e o devido processo
legal”.
38 - No
ponto 87, propomos incluir: Nesta perspectiva tomaremos medidas para
revogar o chamado "orçamento secreto", escandaloso mecanismo de
corrupção de parlamentares e de sequestro das atribuições do executivo.
39 - No
item 90, incluir: “relançamento da Empresa Brasileira de Comunicação,
implementação das previsões constitucionais contrárias ao oligopólio privado da
mídia”.
Valter: ri demais do estado de emergência! Que tal Estado Novo do PT e volta da presidenta com poderes extraordinários?
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