Os textos abaixo contam um pouco do debate a respeito.
Valter Pomar: Contribuição ao debate do PT Campinas sobre as federações
Como está dito num dos textos acima, nós da Articulação de Esquerda propusemos o seguinte: “Tendo em vista que a decisão por compor uma federação com o Partido Verde foi tomada antes do encerramento da janela partidária. Tendo em vista que a filiação, ao Partido Verde, de inúmeros parlamentares, vários dos quais defensores de posições contrárias as propostas programáticas ora em debate pelos partidos federados. O Diretório Nacional do PT reabre a discussão sobre a composição da Federação e mandata a CEN a deliberar a respeito de forma terminativa”.
Fomos derrotados.
No dia 13 de abril de 2022, o PT reafirmou a decisão de compor uma Federação com o PV.
Pano rápido.
No dia 14 de dezembro de 2023, na votação dos vetos presidenciais, 5 dos 6 deputados do PV votaram para derrubar o veto presidencial, no caso da desoneração.
Os referidos foram, segundo o Poder 360: Aliel Machado (PR), Bacelar (BA), Clodoaldo Magalhães (PE), Luciano Amaral (AL), Prof. Reginaldo Veras (DF).
Já no caso do marco temporal, a bancada do PV se dividiu meio a meio. Segundo o UOL, a votação foi assim: Bacelar (PV-BA) votou não, Prof. Reginaldo V. (PV-DF) votou sim, Luciano Amaral (PV-AL) votou não, Clodoaldo Magalhãe (PV-PE) votou sim, Jadyel Alencar (PV-PI) votou não, Aliel Machado (PV-PR) votou Sim,
Os do PV não foram, evidentemente, os únicos a trair o governo.
O caso mais bizarro é, sem dúvida, o do ministro de Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro: licenciou-se da pasta, voltou ao parlamento e votou pela derrubada do veto presidencial.
A diferença é que o Partido Verde está na nossa "Federação".
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